segunda-feira, 30 de março de 2009
Noites idiotas...
As noites de idiotice continuam, e com elas surgem pensamentos como este: Porque fingimos o que sentimos e não sentimos o que fingimos?
quarta-feira, 25 de março de 2009
Mais uma tirada...
Numa ronda nocturna ao planeamento urbanístico e arquitectónico da Praia de Mira, surgiu mais uma tirada engraçada e, de certo modo, verdadeira: O amor é uma merda...mas sabe tão bem!!!
terça-feira, 24 de março de 2009
"A Humanidade gosta de mexer no nariz"
Os últimos tempos tem sido ricos em ideias, infelizmente ocorrem num espaço e tempo que não permitem passar para papel, nem para formato electrónico, e no dia seguinte já elas esvoaçam pelo ar ou navegam na imensidão do mar.
No entanto, sei que uma dessas tiradas geniais ocorreu no Contra-Baixo Bar - numa noite bem passada - em que o "Seu Valter" iluminou-me com o seguinte lema: "A Humanidade gosta de mexer no nariz"...tenho dito e partilhado!
No entanto, sei que uma dessas tiradas geniais ocorreu no Contra-Baixo Bar - numa noite bem passada - em que o "Seu Valter" iluminou-me com o seguinte lema: "A Humanidade gosta de mexer no nariz"...tenho dito e partilhado!
quarta-feira, 4 de março de 2009
"O estudante deve o que lhe é devido"
Durante uma rotineira "limpeza" do meu computador encontrei um achado: o rascunho de um artigo sobre o estudante que foi enviado para um então "Mundus"! Juntamente com os compinchas Luís e Manel, propusemos-nos pensar e escrever sobre o estudante.
Eis partes desse resultado:
"O Estudante deve o que lhe é devido. Deve assiduidade, deve pontualidade, deve trabalho, deve empenho, deve respeitar, deve ler, deve escrever, deve ouvir, deve responder, deve assimilar, deve interrogar, deve aplicar, deve expor, deve criticar, deve estudar e aprender(...)Mas se o estudante deve tanto, a quem é que ele deve? Ao país? Ao governo? Aos professores? Aos pais?"
"Pela exposição proposta sobram interpretações, entendimentos e considerações. Procuremos então exemplificar e clarificar o que nos move: Imaginemos um quadro com apenas uma bola desenhada. Essa bola possui características intrínsecas: é redonda e é azul. Pensemos agora num segundo quadro onde aparece a mesma bola acompanhada por um pé. A bola agora mantém os mesmos traços essenciais, porém já é uma bola de futebol azul. A associação de ambas as representações modifica-as. Esta bola junto de uma raquete confere-lhe ainda outras características."
"Consideramos que este exemplo explica a nossa noção de inter-dependência paritária que pauta todas as relações. E para que qualquer relação possa evoluir favoravelmente, terá de haver, sempre, um trabalho a dois. A relação não se esgota em nenhuma das partes.
Contudo, num plano prático, verificamos que o ordenamento social impõe hierarquias, contrariando o plano idealizado acima descrito. Assumindo esta inevitabilidade e aceitando-a, cremos que é imperioso repensar as suas manifestações imperfeitas.
É neste ponto que reforçamos a ideia que ao estudante compete cumprir com os seus deveres. No entanto, como figura subalterna em relação ao país, ao governo, aos professores e aos pais, negligenciamos muitas vezes os deveres destes para com os estudantes. Só tornando esses deveres recíprocos poderemos alcançar uma verdadeira optimização destas relações, esbatendo diferenças e enveredando por um respeito mútuo. Posto isto, o sucesso do estudante não depende apenas dele, até porque o estudante deve o que lhe é devido."
Ao ler isto, sorrio e sei que já vivi...
Eis partes desse resultado:
"O Estudante deve o que lhe é devido. Deve assiduidade, deve pontualidade, deve trabalho, deve empenho, deve respeitar, deve ler, deve escrever, deve ouvir, deve responder, deve assimilar, deve interrogar, deve aplicar, deve expor, deve criticar, deve estudar e aprender(...)Mas se o estudante deve tanto, a quem é que ele deve? Ao país? Ao governo? Aos professores? Aos pais?"
"Pela exposição proposta sobram interpretações, entendimentos e considerações. Procuremos então exemplificar e clarificar o que nos move: Imaginemos um quadro com apenas uma bola desenhada. Essa bola possui características intrínsecas: é redonda e é azul. Pensemos agora num segundo quadro onde aparece a mesma bola acompanhada por um pé. A bola agora mantém os mesmos traços essenciais, porém já é uma bola de futebol azul. A associação de ambas as representações modifica-as. Esta bola junto de uma raquete confere-lhe ainda outras características."
"Consideramos que este exemplo explica a nossa noção de inter-dependência paritária que pauta todas as relações. E para que qualquer relação possa evoluir favoravelmente, terá de haver, sempre, um trabalho a dois. A relação não se esgota em nenhuma das partes.
Contudo, num plano prático, verificamos que o ordenamento social impõe hierarquias, contrariando o plano idealizado acima descrito. Assumindo esta inevitabilidade e aceitando-a, cremos que é imperioso repensar as suas manifestações imperfeitas.
É neste ponto que reforçamos a ideia que ao estudante compete cumprir com os seus deveres. No entanto, como figura subalterna em relação ao país, ao governo, aos professores e aos pais, negligenciamos muitas vezes os deveres destes para com os estudantes. Só tornando esses deveres recíprocos poderemos alcançar uma verdadeira optimização destas relações, esbatendo diferenças e enveredando por um respeito mútuo. Posto isto, o sucesso do estudante não depende apenas dele, até porque o estudante deve o que lhe é devido."
Ao ler isto, sorrio e sei que já vivi...
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